quinta-feira, 21 de julho de 2011

O que eu aprendi com o PINTA NATALENSE

“Num é porque você se torou uma vez que você vai se torar sempre 
no roçoio. A vitória vem com esforço e na humildade. #dicapinta
(Boy Naldinho – o Pinta Natalense)



          Trabalho com alunos do ensino médio e com alunos que estão se preparando para um momento muito especial em suas vidas: a entrada na Universidade. E esse momento vem sempre acompanhado de muita ansiedade e medo – o que é comum em qualquer mudança que se enfrenta. Não é apenas mais uma prova que está por vir. É o fim da adolescência e o início da vida adulta.

       E como é um momento muito importante na vida do estudante, é normal que ele acabe ficando desestimulado quando não vê o seu nome na lista dos aprovados. Ele se sente fraco, impotente e pensa que realizar o seu sonho de aprovação no curso que tanto deseja é uma missão impossível e acaba desistindo. Porém, é importante que ele saiba que para se conseguir tão grande feito é preciso um esforço enorme. E que quase nunca as grandes realizações são feitas na primeira tentativa. Galileu Galilei não construiu o telescópio (instrumento que revolucionou a astronomia) na primeira tentativa. Graham Bell não inventou o telefone de primeira. Para criar a lâmpada, Thomas Edison falhou mais de 10 000 vezes e o Twitter de boy Naldinho (que revolucionou a forma de se ver o pinta no Brasil) não conseguiu 22 mil seguidores do dia para a noite.  Para as grandes realizações, é preciso que se tenha humildade e paciência para esperar o momento certo.

       Por isso, vestibulando, não é porque você não passou de primeira que você deva desistir ou mudar de curso. Lembre-se que as criações mais importantes e revolucionárias (como as de Graham Bell, Thomas Edison e Boy Naldinho) aconteceram após várias tentativas e erros.

Abraços do Professor
Raphael Jobs

2 comentários:

  1. É isso aí. Meu amigo Boy Naldinho (vulgo @pintanatalense) também é cultura. Afinal #PintaTambémEstuda

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